Solicite sua coleta de sangue domiciliar através do telefone (75) 3623-8844 ou (75) 98864-3495(whatsapp).
Amilase sérica ou Amilasemia, quando dosada no soro
Soro.
Líquido ascítico ou pleura
Para a dosagem no soro, jejum de 4 hs.
Para dosagem em líquidos cavitários: Em geral a coleta é feita pelo médico assistente. A amostra colhida deve ser enviada imediatamente ao laboratório. Volume necessário: pelo menos 1 mL de am
Para a dosagem sérica: punção venosa seguindo a técnica clássica.
Para líquidos cavitários: o médico assistente deverá seguir a conduta prescrita e recolher a amostra, pelo menos 1 mL, em um tubo sem anticoagulante.
Conservação: Sob refrigeração a enzima é estáv
Amido-iodo, Caraway modificado.
Soro: 60 a 160 U/dL.
Líquidos cavitários: Atividade enzimática igual ou menor que a encontrada no so
A amilasemia pode estar aumentada em uma série de situações clínicas. Contudo, sua maior importância, enquanto marcador laboratorial, é o diagnóstico e tratamento de pancreatite aguda.
A amilase sérica contém isoenzimas pancreática e salivar, a distinção destas frações requer técnica cromatográfica. No geral, os aumentos de amilase sérica, resultantes de etiologias não pancreáticas, envolvem as glândulas salivares.
Está aumentada: na pancreatite aguda: com aumento inicial entre 3 e 6 hs., pico entre 20 e 30 hs., correspondendo a 40x o valor de referência, e persistência de 48 a 72 hs.; ocorre também, nas obstruções do ducto pancreático; na intoxicação alcoólica aguda; nas doenças das glândulas salivares, inflamação supurativa, obstrução de ductos e parotidites; em alguns tumores malignos: pulmões, ovários, pâncreas, mama e colo uterino; na insuficiência renal avançada; na macroamilasemia; na gravidez, cistos ovarianos, etc.
Aumento de amilasemia com redução da amimia e insuficiência renal
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