CLORO URINÁRIO

Também conhecido como:

Cloreto urinário

Formato da Amostra:

Urina de 24 hs.

Condições:

O vasilhame usado como coletor deve ser apropriado. Garrafas de água mineral são aconselháve

Recomendações:

Instruir o paciente quanto à coleta de urina de 24 hs. e entregar-lhe o protocolo escrito, específico para a coleta. Durante a coleta a amostra deverá ser conservada em geladeira.
Conservação: Refriger

Método:

Tiocianato, colorimétrico

Valores de Referência:

170 a 254 mEq/24 hs.

Resumo Clínico Laboratorial:

A dosagem é útil na avaliação dos distúrbios hidro-eletrolíticos ou da ação de diuréticos. Auxilia no diagnóstico das causas de hiponatremia e hipocalemia, na investigação de distúrbios adrenocorticais, assim como na avaliação etiológica de falência renal aguda.
Além disso, a medida dos cloretos urinários pode ajudar na investigação dos distúrbios do equilíbrio ácido-básico. Auxilia na diferenciação das alcaloses reativas à administração de cloro ou não, por exemplo: no caso de vômitos ou aspiração gástrica, há alcalose acompanhada de níveis baixos de cloro urinário (< 10mEq/L) e é cloro-reativa; por outro lado, nas alcaloses com cloro urinário > 20mEq/L, a resposta à administração de cloretos é discreta ou ausente. Este último tipo de alcalose, está mais frequentem

Observações: