COBRE séric

Também conhecido como:

Cobre sérico

Formato da Amostra:

Soro.
Volume: 2mL

Condições:

Jejum 4hs.

Recomendações:

Punção venosa seguindo a técnica clássica.
Conservação: Congela

Método:

Espectrofotometria de absorção atômi

Valores de Referência:

Crianças:
até 3 anos: 12 a 67 microgramas/dL,
de 3 a 10 anos: 27 a 152 microgramas/dL.
Adultos:
Sexo feminino: 85 a 155 microgra,as/dL,
Sexo masculino: 70 a 140 microgramas/d

Resumo Clínico Laboratorial:

O cobre sérico pode estar elevado em várias neoplasias (leucemias, doença de Hodgkin), doenças auto-imunes (LES, AR, espondilite anquilosante), anemias megaloblásticas e aplásticas, processos infecciosos como febre tifóide e tuberculose, talassemias, hemocromatose, cirrose biliar e infarto cerebral e do miocárdio.
Os níveis séricos de cobre estão diminuídos na Síndrome de Menkes e na Doença de Wilson, que são doenças geneticamente determinadas, relacionadas com a incorporação celular de cobre e sua excreção hepática. A Doença de Wilson manifesta-se por cirrose hepática, distúrbios neurológicos (núcleos da base) e tubulopatia, após a primeira ou segunda década de vida.
A Síndrome de Menkes, por sua vez, é uma doença de herança recessiva, ligada ao cromossomo X que se caracteriza por involução psíquica, convulsões, grave comprometimento neuroló”steely-hair”).

Observações: