DEHIDROEPIANDROSTERONA (DHEA).

Também conhecido como:

DHEA; DHA.

Formato da Amostra:

Soro. Volume: 2 mL.
Quando não houver especificação médica, a coleta deve ser feita entre 7 e 9

Condições:

Jejum de 4 hs.

Recomendações:

Punção venosa seguindo a técnica clássica.
É necessário o preenchimento de questionário específico ou, pelo menos, o registro quanto ao uso de medicamento.
Conservação: Con

Método:

Radioimunoensaio (RIA).

Valores de Referência:

Crianças:
até 6 anos: 0,20 a 1,30 ng/mL.
6 a 8 anos: 0,20 a 2,75 ng/mL.
8 a 10 anos: 0,31 a 345 ng/mL.
Sexo masculino:
Púberes: 1,10 a 9,00 ng/mL.
acima de 20 anos: 1,60 a 8,00 ng/mL.
Sexo feminino:
Púberes: 1,50 a 8,50 ng/mL.
acima de 20 anos: 1,60 a 8,00 ng/mL.
Pós-menopausa: 0,30 a 4,50 n

Resumo Clínico Laboratorial:

O DHA é um esteróide de origem quase exclusivamente adrenal, sendo o DHA-S seu principal metabolito. Um aumento dos níveis séricos de DHA ém bom marcador de uma produção exagerada de andrógenos pelas adrenais. Pelo fato de apresentar meia-vida mais curta que o DHA-S, pode ser usado para avaliar respostas agudas da adrenal a estímulo de depressão. Estudos recentes tem demonstrado que muitas mulheres com problemas de hirsutismo apresentam defeitos leves na esteroidogênese adrenal, defeitos estes muitas vezes só evidenciáveis através de testes de estímulo com ACTH. Um desses defeitos é o da enzima 3-beta-hidroxi-(delta) 5-dehidrogenase, que pode ser evidenciado por uma resposta exagerada da DHA ao es

Observações: