Solicite sua coleta de sangue domiciliar através do telefone (75) 3623-8844 ou (75) 98864-3495(whatsapp).
Teste de estímulo da prolactina após TR
Soro. Múltiplas amostras
Jejum de 8 hs.
Nas 12 horas que precedem o teste, evitar cigarro, bebida alcoólica e exercícios habituais.
O paciente deve ser questionado sobre o uso de medicamentos. Deve ter conhecimento de que vai ficar no laboratório por 2 horas, pelo menos.
É fundamental o preenchimento do questionário adequado.
Antes de começar o teste, o paciente deverá estar em repouso no laboratório, por 30 minutos, já com acesso venoso esta
Usar escalpe para estabelecer um acesso venoso que possa permitir várias coletas. Seguir as recomendações técnicas pertinentes.
Após a coleta da amostra do tempo 0, administrar, por via EV, 200 ug de TRH e colher as demais amostras: aos 15, 30 e 60 minutos.
Com frequência, há efeitos colaterais fugazes: calor perineal, gosto amargo, náuseas e tonturas.
Durante a prova, o paciente não deve ser exposto a stress adicional desnecessário, não deve fumar ou se alimentar e deve evitar movimentação excessiva.
O soro deve ser separado imediatamente.
Conservação
Imunofluorimetria.
Aumento da PRL maior que 2 vezes seu valor basal.
É útil na avaliação da reserva hipofisária de PRL, haja vista o TRH além de estimular a liberação de TSH, também estimula a secreção de PRL.
Cerca de 90% dos pacientes com prolactinoma têm crescimento da prolactinemia menor que 2 vezes o seu valor basal, assim com pacientes com hipofunção hipofisária tendem a não responder adequadamente. Por outro lado, pacientes com distúrbios hipotalâmicos apresentam resposta adequada.
A ausência de resposta é bastante sugestiva de prolactinoma, mas, isoladamente, não fecha o diagnóstico.
Outras situações clínicas, inclusive as tireoideopatias, podem causar falência na resposta ao teste.
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