PROLACTINA (PRL).

Também conhecido como:

PRL.

Formato da Amostra:

Soro.

Condições:

Jejum de 4 hs.

Recomendações:

Punção venosa seguindo a técnica clássica.
Deixar o paciente em repouso por 30 minutos antes da coleta.
É necessário o preenchimento de questionário específico ou, pelo menos, o registro quanto ao uso de medicamento.
Conservação: Con

Método:

ELFA

Valores de Referência:

Sexo feminino:
Crianças: 4 a 8 ng/mL.
Adultos:
Fase folicular: até 20 ng/mL.
Fase lútea: até 40 ng/mL.
Sexo masculino:
Crianças: 4 a 8 ng/mL.
Adultos: até 15

Resumo Clínico Laboratorial:

A prolactina é uma glicoproteína com 23.000 daltons de peso molecular, constituída por 198 aminoácidos. É sintetizada pela hipófose anterior e secretada em pulsos, seguindo um ritmo circadiano com níveis mais elevados durante o sono. Ela pode estar presente em diferentes formas: monomérica ou little prolactina, dimérica ou big prolactina ou big-big prolactina.
Muitos fatores controlam a secreção do hormônio. Fisiologicamente, a prolactinemia é controlada pelo hipotálamo. Dopamina e GABA são os principais fatores inibidores. TRH (hormônio liberador de tireotropina) and VIP (peptídeo intestinal vasoativo) estimulam a secreção de prolactina. Fatores exógenos tais como estresse, dieta e hipoglicemia podem causar aumento da prolactinemia.
O principal papel fisiológico da prolactina nas mulheres é a iniciação e manutenção da lactação. Prolactina está envolvida também na maturação folicular e no desenvolvimento do ovo. No homem, o hormônio interfere na função gonadal.
Hiperprolacausa infertilidade masculina e feminina. As três formas etiológicas de hiperprolactinemia são: (1) iatrogênica, hiperprolactinemia associada ao uso de alguns medicamentos (antidepressivos, tranqüilizantes, …); (2) hiperprolactinemia primária associada com tumores hipofisários e (3) hiperprolactinemia secundária (hipertireoidismo, insuficiência ren

Observações: