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PROTEÍNA S

COLETA DOMICILIAR

Solicite sua coleta de sangue domiciliar através do telefone (75) 3623-8844 ou (75) 98864-3495(whatsapp).

Também conhecido como:

Formato da Amostra:

Sangue colhido com citrato – plasma.

Condições:

Jejum de 8 hs.
Coleta às quartas-feira, das 7 as 9hs.
A critério médico, caso o paciente esteja usando anticoagulante oral, é recomendado a suspensão do tratamento por 2 semanas e, no caso de uso de heparina, por 2

Recomendações:

Punção venosa seguindo a técnica clássica.
Conservação: Congela

Método:

TTPA modificado.

Valores de Referência:

70 a 130%

Resumo Clínico Laboratorial:

A proteína S é uma glicoproteína vitamina k-dependente, sintetizada pelo fígado, células endoteliais e megacariócitos. Atua como cofator da proteína C, sendo um coponente essencial nesta via da anticoagulação fisiológica, responsável pela inativação dos fatores Va e VIIIa. Em condições normais, cerca de 60% da proteína S circula formando complexos reversíveis com a proteína ligadora de C4b do complemento e 40% sob a forma livre (forma ativa). A proteína ligadora de C4b é uma proteína de fase aguda e pode estar elevada em condições inflamatórias, causando diminuição da proteína S livre, que é a forma ativa.
Os pacientes com deficiência de proteína S apresentam risco aumentado de trombose, especiamente venosa, com episódios de trombose que aparecem desde a idade jovem. Estes pacientes podem apresentar necrose de pele associada ao uso de anticoagulante oral.
A dosagem de proteína S é utilizada no diagnóstico das deficiências congênitas e adquiridas. Há três tipos de deficio da concentração e da atividade da proteína S;
Tipo II: a concentração de proteína S se mantém normal, porém a atividade está diminuída (proteína mutante);
Tipo III: a proteína S livre está reduzida porém a concentração da proteína S total está normal.
Usualmente a dosagem de proteína S faz parte de um conjunto e exames. Quando há suspeita de trombofilia que inclui a pesquisa de anticoagulante lúpico, as dosagens de proteína C, antitrombina III e homocisteína, a pesquisa da mutação G20210A do gene da protrombina e o teste de resistência à proteína C ativada ou fator V Leiden. Deficiência congênita de proteína S está presente em 5% dos casos de trombofilia hereditária. As deficiências adquiridas que resultam em diminuição da concentração da proteína S total são encontradas em quadros inflamatórios agudos, doenças hepáticas, deficiência de vitamina K, uso de anticoagulante oral, CIVD, púrpura trombocitopênica trombótica, síndrome nefrótica, gestação, uso deorme, alguns casos de diabetes.
A diminuição da proteína S livre é encontrada em processos infalmatórios agudos, doenças hepáticas, nefropatia diabética, síndrome nefrótica, insufuciência renal crônica, síndrome antifosfolipídica (anticoagulante lúpico e ACA), anemia falciforme, CIVD, púpura trombocitopÃ

Observações:

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