RUBÉOLA, IgM

Também conhecido como:

Rubéola IgM; IgM anti-rubéol

Formato da Amostra:

Soro.

Condições:

Jejum de 8 hs.

Recomendações:

Punção venosa seguindo a técnica clássica.
Conservação: Congela

Método:

DOT-ELISA indireto.

Valores de Referência:

Valor de referência: NEGATIVO;
O resultado positivo deve ser expresso de modo quantitativo, obtido através do segundo método (confirmatório).
Resultados indeterminados ou na zona cinza requerem nova coleta 7 a 15 dias depois da primeira, para checar a possibilidade de soroconversão corr

Resumo Clínico Laboratorial:

O vírus da rubéola é membro da família Togaviridae, encontrados principalmente na espécie humana.
A transmissão acontece primariamente através de aerosois ou por contato direto, pessoa a pessoa. A infecção é mais freqüente entre indivíduos com 5 a 14 anos de idade, manifestando-se como doença benigna auto-limitada, a qual se caracteriza por rash máculo-papilar, febre baixa e linfadenopatia.
Contudo, a infecção contraída no início da gestação pode causar dano fetal severo, incluindo aborto. Sintomas de infecção congênita no recém-nascido incluem: anormalidades anatômicas e neurológicas, tais como: surdez, defeitos cardíacos, catarata, glaucoma e retardo mental. Retardamento do crescimento e diabetes mellitus têm sido associados com rubéola congênita.
A difusão da vacinação reduziu significantemente a incidência de rubéola, contudo 10% a 20% dos adultos jovens continuam susceptíveis ao vírus.
Na infecção aguda, anticorpos IgM começam a ser produzidos concomitantementeem níveis significativos até 4 ou 5 semanas após. Os anticorpos IgM não são produzidos no curso de reinfecções e, portanto, a detecção de IgM anti-rubéola é útil particularmente para distinção efetiva entre infecção primária ou vacinação e imunidade adquirida ou reinfecção em gestantes. O teste é útil ao acompanhamento de gestantes. Em recém-nascidos, o teste é útil ao diagnóstico de infecção congênita, embora a produção de IgM específica para Rubéola no recÃ

Observações: