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Teste de estímulo do TSH após TR
Soro. Múltiplas amostras
Jejum de 8 hs.
Por conta do ritmo circadiano de secreção do TSH, o teste deve ser realizado pela manhã.
Nas 12 horas que precedem o teste, evitar cigarro, bebida alcoólica e exercícios habituais.
O paciente deve ser questionado sobre o uso de medicamentos. Deve ter conhecimento de que vai ficar no laboratório por 2 horas, pelo menos.
É fundamental o preenchimento do questionário adequado.
O teste não deve ser realizado em crianças menores de 6 anos. Caso seja indispensável, a dose de TRH deverá ser ajustada.
Antes de começar o teste, o paciente deverá estar em repouso no laboratório,
Usar escalpe para estabelecer um acesso venoso que possa permitir várias coletas. Seguir as recomendações técnicas pertinentes.
Após a coleta da amostra do tempo 0, para adultos e maiores de 13 anos, administrar, por via EV, 200 ug de TRH e colher as demais amostras: aos 30 e 60 minutos, ou nos tempos prescritos.
A não ser que seja indispensável, o teste não deve ser realizado em crianças menores de 6 anos. Para os menores de 13 anos a dose de TRH deve ser ajustada: 1/2 ampola ou 100ug, para indivíduos entre 6 e 13 anos, e 1/4 de ampola ou 50ug, para menores de 6 anos.
Com frequência, há efeitos colaterais fugazes: calor perineal, gosto amargo, náuseas e tonturas.
Durante a prova, o paciente não deve ser exposto a stress adicional desnecessário, não deve fumar ou se alimentar e deve evitar movimentação excessiva.
O soro deve ser separado imediatamente.
Conserva
Quimioluminescência
Aumento mínimo de 2,5uUI/mL sobre o valor basal
O TRH atua estimulando a secreção hipofisária de TSH. Assim, o teste revela a reserva hipofisária de TSH.
Com a introdução dos ensaios ultrassensíveis para TSH, a indicação deste teste ficou mais restrita. É útil principalmente no diagnóstico diferencial do hipotireoidismo secundário e hipotireoidismo hipotalâmico (terciário), assim como no diagnóstico de casos limítrofes de hipertireoidismo.
É raramente indicado para: a) diagnóstico diferencial de hipertireoidismo e eutireoidismo em pacientes com doenças de fundo; b) ajuste posológico da reposição de T4 e c) avaliação da terapia de supressão da atividade tireoidiana em pacientes tireocarcinoma.
No hipotireoidismo primário, observa-se resposta exagerada; no hipotireoidismo secundário e no hipertireoidismo primário (exceto quando há tumor produtor de TSH), não há resposta ou a resposta é insuficiente; no hipotireoidismo hipotalâmico ou terciário, vê-se resposta de magnitude normal,
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